O Governo não Cumpre. É preciso voltar à Rua
O governo do partido socialista voltou a não cumprir os seus compromissos no que concerne à rede hospitalar destinada a servir as populações de Almada, Seixal e Sesimbra. O grupo de trabalho que deveria ser constituído até ao final do mês de Julho não foi ainda constituído. Até agora (segunda quinzena de Outubro) também não se realizou a primeira reunião da Comissão destinada a elaborar até final de 2008 a proposta de perfil do Hospital no Seixal, agendada para a segunda quinzena de Setembro. Pior: apesar do Hospital no Seixal ser a 3ª prioridade na segunda fase de novos hospitais a construir, o governo já lançou o concurso público para o Hospital de Vila do Conde/Póvoa do Varzim, que é a 6ª prioridade dessa mesma fase.
Nas reuniões efectuadas com os autarcas e representantes das comissões de utentes, os ministros como má desculpa para não darem andamento ao Hospital no Seixal argumentam com a necessidade de não se cometer o mesmo erro praticado no Distrito de Santarém onde, num passado recente, num raio de poucos Kilometros, foram construídos três hospitais. Não dizem, mas deixam entender, que terão sido razões de puro compadrio e eleitoralismo que terão levado os partidos da situação (PS, PSD e CDS) a cometer tal ofensa às finanças públicas. Na Península de Setúbal as necessidades de cuidados hospitalares foram identificadas por diversos estudos que certamente custaram às finanças públicas milhares de Euros. Esses estudos reconhecem sucessivamente a necessidade da construção de uma unidade hospitalar no Seixal. Os factos recentes mostram que são puras razões de compadrio político as que levam o partido socialista no governo a não fazer andar o processo de construção do Hospital no Seixal e a fazer andar o Hospital de Vila do Conde/Póvoa do Varzim.
O partido socialista só entende a linguagem do protesto popular e a da derrota eleitoral. Esse é o caminho que as populações da Península de Setúbal são obrigadas a percorrer se querem salvaguardar a sua saúde e o progresso da sua região. A Jornada de Protesto, agendada pela Plataforma “Juntos pelo Hospital no Seixal”, para o dia 6 de Novembro, no Seixal, é um primeiro passo nessa caminhada que só pode terminar no dia em que o Hospital abra as suas portas e em que a população de Almada, Seixal e Sesimbra tenham os cuidados de saúde a que têm direito. É preciso que se ponha definitivamente fim, não só à linguagem do “deserto”, mas também à prática política que procurado fazer da Península de Setúbal um oásis de trabalhadores sem direitos e pasto de engorda de multinacionais beduínas.
Neoliberais empedernidos agora transformados em anti-neoliberais, como ratos em fuga da nau que se afunda, os dirigentes e quadros políticos do partido socialista nunca viram na saúde pública mais do que um instrumento ao serviço da sua carreira política. Também por isso talvez fosse bom que os verdadeiros amigos da população apoiassem a constituição de uma comissão de técnicos capacitada para apoiar os doentes vítimas das deficientes condições de atendimento de que são vítimas nos serviços públicos de saúde em consequência das más políticas do governo do partido socialista. Talvez a Justiça possa ajudar a resolver os problemas da Saúde.
Joaquim Judas - 22-10-2008 09:41
Nas reuniões efectuadas com os autarcas e representantes das comissões de utentes, os ministros como má desculpa para não darem andamento ao Hospital no Seixal argumentam com a necessidade de não se cometer o mesmo erro praticado no Distrito de Santarém onde, num passado recente, num raio de poucos Kilometros, foram construídos três hospitais. Não dizem, mas deixam entender, que terão sido razões de puro compadrio e eleitoralismo que terão levado os partidos da situação (PS, PSD e CDS) a cometer tal ofensa às finanças públicas. Na Península de Setúbal as necessidades de cuidados hospitalares foram identificadas por diversos estudos que certamente custaram às finanças públicas milhares de Euros. Esses estudos reconhecem sucessivamente a necessidade da construção de uma unidade hospitalar no Seixal. Os factos recentes mostram que são puras razões de compadrio político as que levam o partido socialista no governo a não fazer andar o processo de construção do Hospital no Seixal e a fazer andar o Hospital de Vila do Conde/Póvoa do Varzim.
O partido socialista só entende a linguagem do protesto popular e a da derrota eleitoral. Esse é o caminho que as populações da Península de Setúbal são obrigadas a percorrer se querem salvaguardar a sua saúde e o progresso da sua região. A Jornada de Protesto, agendada pela Plataforma “Juntos pelo Hospital no Seixal”, para o dia 6 de Novembro, no Seixal, é um primeiro passo nessa caminhada que só pode terminar no dia em que o Hospital abra as suas portas e em que a população de Almada, Seixal e Sesimbra tenham os cuidados de saúde a que têm direito. É preciso que se ponha definitivamente fim, não só à linguagem do “deserto”, mas também à prática política que procurado fazer da Península de Setúbal um oásis de trabalhadores sem direitos e pasto de engorda de multinacionais beduínas.
Neoliberais empedernidos agora transformados em anti-neoliberais, como ratos em fuga da nau que se afunda, os dirigentes e quadros políticos do partido socialista nunca viram na saúde pública mais do que um instrumento ao serviço da sua carreira política. Também por isso talvez fosse bom que os verdadeiros amigos da população apoiassem a constituição de uma comissão de técnicos capacitada para apoiar os doentes vítimas das deficientes condições de atendimento de que são vítimas nos serviços públicos de saúde em consequência das más políticas do governo do partido socialista. Talvez a Justiça possa ajudar a resolver os problemas da Saúde.
Joaquim Judas - 22-10-2008 09:41
2 Comments:
A verdade está de regresso à blogosfera:
http://www.seixalsim.blogspot.com/
AMIGO A COMISSÃO ESTÁ A TRABALHAR ,E O HOSPITAL COMEÇARÁ A SER CONSTRUIDO EM 2009 ESCREVA AÍ O QUE ESTE ANÓNIMO DIZ OK.
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