Os impostos no município de Lisboa

António Costa saindo de numero dois do governo socialista, foi para número de um da CM de Lisboa e arrebanhou para o governo do município lisboeta o BE, a receita já estava mais que visto seria a mesma que aplicou no governo, despedimento de trabalhadores e aumento de impostos, tirando a fantochada de levar a RTP atrás cada vez que pinta uma passadeira, pouco mais tem sido feito na capital do país.

As subidas de impostos no município de Lisboa servem para ver bem como os dirigentes do PS no Seixal tendo falta de ideias, baseiam o combate político, na demagogia, no insulto e baixando o nível cada vez mais, mas vejamos em Lisboa o IMI irá aumentar de 0.7 para 0.8 nos prédios não avaliados e de 0.2 para 0.4 nos prédios avaliados somente o dobro, podendo existir ainda uma «majoração» em 30% do IMI para edifícios degradados e que tenham sido alvo de notificação por parte do município em qualquer para da cidade, por outro lado existe uma minoração de 20% do IMI para quem realize obras em prédios devolutos, mas somente para uma parte da cidade, dá bem para ver que também por aqui o objectivo é arrecadar mais receitas, a derrama como é obvio será aplicada a taxa máxima e aqui os municípios não têm muito a fazer porque mesmo aplicando a taxa máxima verão as suas receitas descerem consideravelmente e em Lisboa existe ainda mais um imposto que no município do Seixal por exemplo não é aplicado que é a Taxa Municipal de Direitos de Passagem, este imposto que deveria ser suportado pela EDP e PT, mas não é assim, os municípios aplicam esta taxa à EDP ou à PT por exemplo e depois estas empresas cobram esse valor nas facturas mensais dos clientes, como tal António Costa e o PS aplicam no município lisboeta os mesmos princípios de “rigor”, deprimente propaganda, despedimentos de trabalhadores e aumento de impostos.