Solidariedade para com todas as vitimas do regime colombiano
Já aqui falámos por diversas vezes da Colômbia e do drama do povo colombiano, infelizmente o mediatismo que a Colômbia tem tido na comunicação social do nosso país de nada tem servido para mostrar aos portugueses o complexo problema que o país atravessa, sabemos que existe uma guerrilha, que a Ingrid Betancourt finalmente está em liberdade, sabemos que as FARC não estarão na Festa do Avante, mas mesmo assim fazemos de conta que estarão, pois é uma boa forma de atacar o PCP e tentar de alguma forma boicotar o grandioso acontecimento politico e cultural, na magnifica Cidade da Liberdade, de Solidariedade, de Alegria e que todos os anos os comunistas e outros amigos do Partido e da Festa ajudam a construir na bela Quinta da Atalaia, mas alem disto pouco mais se sabe, como tal informo os especialistas em direitos humanos que na Festa do Avante estará o Partido Comunista Colombiano, terão a sua oportunidade para se dirigirem ao aos comunistas colombianos e manifestarem-lhe a vossa solidariedade, pois em defesa da democracia, da liberdade, dos direitos dos trabalhadores e combatendo a corrupção e os traficantes arriscam a sua vida todos os dias.
Infelizmente foi o que sucedeu com Guillermo Rivera Fúquene comunista e membro do Polo Democrático Alternativo que governa o município de Bogotá, e ainda e sobretudo Presidente do Sindicato dos funcionários da autarquia da capital do país, que como aqui dissemos tinha sido visto pela última vez dia 22 de Abril, às 6.30 da manhã, numa rua do bairro «El Tunal» onde tinha ido levar a filha à escola, em Bogotá, onde reside. Uma testemunha e câmaras de vídeo instaladas no local atestam que foi abordado por um grupo de agentes policiais e foi forçado a entrar num carro da Polícia Metropolitana e viria a ser encontrado morto no dia 15 de Julho, segundo a sua esposa Sonia Betancur de acordo com o relatório da medicina legal o seu marido e pai das suas duas filhas foi selvaticamente torturado, antes de ser assassinado, esta é a realidade da Colômbia que a comunicação social teima em esconder, pois a generalidade da imprensa nacional e internacional nem por um momento se solidarizaram com o Guillermo Rivera Fúquene, nunca se emocionaram com a dor da sua família, nem sequer mostraram interesse em saber o porquê do sistemático assassinato de dirigentes sindicais e activistas de esquerda que se opõem ao regime colombiano.
Infelizmente foi o que sucedeu com Guillermo Rivera Fúquene comunista e membro do Polo Democrático Alternativo que governa o município de Bogotá, e ainda e sobretudo Presidente do Sindicato dos funcionários da autarquia da capital do país, que como aqui dissemos tinha sido visto pela última vez dia 22 de Abril, às 6.30 da manhã, numa rua do bairro «El Tunal» onde tinha ido levar a filha à escola, em Bogotá, onde reside. Uma testemunha e câmaras de vídeo instaladas no local atestam que foi abordado por um grupo de agentes policiais e foi forçado a entrar num carro da Polícia Metropolitana e viria a ser encontrado morto no dia 15 de Julho, segundo a sua esposa Sonia Betancur de acordo com o relatório da medicina legal o seu marido e pai das suas duas filhas foi selvaticamente torturado, antes de ser assassinado, esta é a realidade da Colômbia que a comunicação social teima em esconder, pois a generalidade da imprensa nacional e internacional nem por um momento se solidarizaram com o Guillermo Rivera Fúquene, nunca se emocionaram com a dor da sua família, nem sequer mostraram interesse em saber o porquê do sistemático assassinato de dirigentes sindicais e activistas de esquerda que se opõem ao regime colombiano.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home