Solidariedade para com todas as vitimas do regime colombiano

Infelizmente foi o que sucedeu com Guillermo Rivera Fúquene comunista e membro do Polo Democrático Alternativo que governa o município de Bogotá, e ainda e sobretudo Presidente do Sindicato dos funcionários da autarquia da capital do país, que como aqui dissemos tinha sido visto pela última vez dia 22 de Abril, às 6.30 da manhã, numa rua do bairro «El Tunal» onde tinha ido levar a filha à escola, em Bogotá, onde reside. Uma testemunha e câmaras de vídeo instaladas no local atestam que foi abordado por um grupo de agentes policiais e foi forçado a entrar num carro da Polícia Metropolitana e viria a ser encontrado morto no dia 15 de Julho, segundo a sua esposa Sonia Betancur de acordo com o relatório da medicina legal o seu marido e pai das suas duas filhas foi selvaticamente torturado, antes de ser assassinado, esta é a realidade da Colômbia que a comunicação social teima em esconder, pois a generalidade da imprensa nacional e internacional nem por um momento se solidarizaram com o Guillermo Rivera Fúquene, nunca se emocionaram com a dor da sua família, nem sequer mostraram interesse em saber o porquê do sistemático assassinato de dirigentes sindicais e activistas de esquerda que se opõem ao regime colombiano.
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