“Rabo” americano confessa ter morto dois civis e sai em liberdade
O assassinato de milhares de iraquianos está longe de terminar, gostaria que um dia os responsáveis pagassem por estes crimes contra a humanidade, os miseráveis têm rosto e nome Bush, Blair, Aznar e entre eles o português Durão Barroso que provavelmente como premio pela palhaçada que promoveu em território português ficou com a Presidência da União Europeia, mas Durão Barroso tem uma atenuante tal como no caso da Somague, também desconhecia o que se passava no Iraque.
O testemunho do cabo do corpo de «Marines» dos Estados Unidos da América Humberto Mendoza é bem elucidativo da chacina que se está a fazer no Iraque e da sua impunidade, o cabo confessou ter morto dois inocentes de um total de 24 civis iraquianos entre eles mulheres e crianças, simplesmente para vingarem a morte de um soldado americano, como premio por testemunhar contra o seu sargento, que o cabo definiu como «um grande marine» recebeu imunidade, ou seja, de nada valem as vidas dos iraquianos para a “justiça” americana, mas já o petróleo que está no solo iraquiano, vale e muito o sangue derramado.
O testemunho do cabo do corpo de «Marines» dos Estados Unidos da América Humberto Mendoza é bem elucidativo da chacina que se está a fazer no Iraque e da sua impunidade, o cabo confessou ter morto dois inocentes de um total de 24 civis iraquianos entre eles mulheres e crianças, simplesmente para vingarem a morte de um soldado americano, como premio por testemunhar contra o seu sargento, que o cabo definiu como «um grande marine» recebeu imunidade, ou seja, de nada valem as vidas dos iraquianos para a “justiça” americana, mas já o petróleo que está no solo iraquiano, vale e muito o sangue derramado.
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