Como eles tratam a nossa saúde
As férias também serviram para recolher alguma informação sobre os Centros de Saúde do Concelho do Seixal e soubemos que em 2006 sem Medico de Família estavam mais de 50 000 pessoas, Amora (24878), Corroios (20560) e no Seixal cerca de 6000, no Centro de Saúde da Amora estão 21 médicos, no de Corroios 20 e no de Seixal 34, os Centros de Saúde de Amora (116 060), Corroios (112972) e Seixal (176066), realizaram 405 098 consultas e aqui não estão contabilizadas as Consultas de Especialidade (Fisioterapia, Ginecologia, Psiquiatria, etc), destas 405 000 consultas, cerca de 30% são consultas de SAP, mais de 120 000, o SAP de Amora realizou 35918 consultas, o de Corroios 28601 consultas e o de Seixal 55646 consultas, com o encerramento do SAP de Corroios e do SAP do Seixal, as mais de 120 000 consultas realizadas nos três locais irão realizar-se somente na Amora, facilmente podemos constatar pelos dados acima fornecidos que essa situação será insustentável.
A medida tomada pelo governo socialista é incompreensível, porque se já tínhamos motivos para exigir melhores cuidados de saúde no concelho, mais de 50 000 pessoas sem médico de família é uma vergonha que os governos do PS e PSD nunca ajudaram a resolver, mas que com o encerramento dos SAPS de Corroios e Seixal por parte do executivo dito socialista se tornou numa situação dramática para a população do concelho, as dificuldades económicas e físicas para se deslocarem, o congestionamento do SAP de Amora que irá prejudicar, aliás já está a prejudicar o normal funcionamento do Centro de Saúde, com muitos utentes a não conseguirem consulta, ou só a obtêm após grande espera e que irá atirar com muitas pessoas para as “temíveis” e longas esperas nas caóticas urgências do Garcia de Orta em Almada.
Como todos sabemos estes encerramentos compulsivos por parte do governo dito socialista não são inocentes e por todo o lado onde se fecham serviços públicos de saúde, logo a seguir nascem como cogumelos os serviços privados de saúde, é para eles que é direccionada a politica de saúde do governo dito socialista, basta ver a nova lei aprovada pelos ditos homens de esquerda que irá criar os “Primeiros centros de saúde geridos por privados”, médicos para o Serviço Nacional de Saúde não existem, mas se forem para Centros de Saúde privados miraculosamente aparecem, o que está em causa é que o governo dito socialista não está interessado em contratar mais médicos para os centros de saúde públicos, porque não lhes convém o reforço do Serviço Nacional de Saúde, simplesmente porque é publico e não privado.
A medida tomada pelo governo socialista é incompreensível, porque se já tínhamos motivos para exigir melhores cuidados de saúde no concelho, mais de 50 000 pessoas sem médico de família é uma vergonha que os governos do PS e PSD nunca ajudaram a resolver, mas que com o encerramento dos SAPS de Corroios e Seixal por parte do executivo dito socialista se tornou numa situação dramática para a população do concelho, as dificuldades económicas e físicas para se deslocarem, o congestionamento do SAP de Amora que irá prejudicar, aliás já está a prejudicar o normal funcionamento do Centro de Saúde, com muitos utentes a não conseguirem consulta, ou só a obtêm após grande espera e que irá atirar com muitas pessoas para as “temíveis” e longas esperas nas caóticas urgências do Garcia de Orta em Almada.
Como todos sabemos estes encerramentos compulsivos por parte do governo dito socialista não são inocentes e por todo o lado onde se fecham serviços públicos de saúde, logo a seguir nascem como cogumelos os serviços privados de saúde, é para eles que é direccionada a politica de saúde do governo dito socialista, basta ver a nova lei aprovada pelos ditos homens de esquerda que irá criar os “Primeiros centros de saúde geridos por privados”, médicos para o Serviço Nacional de Saúde não existem, mas se forem para Centros de Saúde privados miraculosamente aparecem, o que está em causa é que o governo dito socialista não está interessado em contratar mais médicos para os centros de saúde públicos, porque não lhes convém o reforço do Serviço Nacional de Saúde, simplesmente porque é publico e não privado.
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