No meio de todas estas confusões existe muita coisa que tem passado despercebida João, o grave é que não consigo ver umas mais ou menos importante que outras, o descongelamento da progressão das carreiras dos funcionários públicos é grave porque é uma situação insustentável para centenas de milhares de pessoas e se repares que só 5% dos funcionários públicos poderão vir a conhecer uma progressão em 2009, estando dependentes de uma avaliação das chefias, este caso da DREN demonstra bem o que poderão ser estas avaliações, mas importante também é que a maioria dos funcionário públicos cerca de 75% só poderá progredir na carreira ao fim de cinco anos, se a isto juntarmos a pretensão do governo em criar condições para o despedimento colectivo dos funcionários públicos e somarmos o controlo fascista que o governo socialista pretende fazer dos funcionários que pretendem fazer greve, pois é exigido que os organismos forneçam informações sobre o local, o nome dos funcionários e o seu numero de identificação fiscal.
Também muito grave é a ministra da educação dizer que nada de grave se passa na DREN, em que uma vez mais uma funcionária do partido socialista e o seu bufo, tiveram atitudes que certamente deixariam Salazar orgulhoso.
O ministro da saúde querer criar novas taxas na saúde para os menores de doze e aproveitando que as baterias estão apontadas para outros lados, continua o encerramento de unidades de saúde, como é o caso de Vendas Novas e infelizmente quase em simultâneo com o protesto da população um homem viria a falecer enquanto esperava pelos meios de socorro de emergência, tal como em Odemira sobre isto nada se saberá e é muito grave.
Grave também é a co-incineração de resíduos perigosos na Arrábida e nestes últimos dias José Sócrates e o seu governo sofreram mais uma derrota, pois o Tribunal Central Administrativo do Sul confirmou a suspensão da co-incineração, na conferência de imprensa convocada pelos presidentes das câmaras municipais de Setúbal, Palmela e Sesimbra, os órgãos de comunicação social de “referência” (do regime) pura e simplesmente não apareceram.
As patetices de Almeida Santos e Mário Lino também são gravíssimas, porque por entre as delirantes e ridículas afirmações de um e outro, conseguimos ver bem qual é a postura do governo PS em relação à margem sul, ou melhor a margem esquerda, estes senhores afirmaram embora de uma forma ridícula aquilo que nós denunciamos desde há muito, os sucessivos governos têm desde sempre optado por penalizar o distrito de Setúbal.
O que dizer de Manuel Pinho e as suas atoardas sobre os 700 trabalhadores da Delphi que irão engrossar o número de desempregados, serão já cerca de 600 000 pessoas sem trabalho, se a estes juntarmos mais de um milhão de precários, temos um autêntico flagelo, só este governo do PS é que não quer ver esta situação e ainda cria situações que agravam este triste cenário.
Muito grave, gravíssimo na minha opinião é o silenciamento dos trabalhadores, como se estes não se estivessem a organizar e a preparar uma grande greve geral para que pelo menos alguns destes assuntos acima referidos e muitos outros que não foram mencionados neste post, mereçam uma outra postura por parte do governo socialista, por isso cabe a todos esclarecer e mobilizar o maior numero de pessoas para a greve, até dia 30 ainda muito trabalho podemos e devemos fazer, porque Portugal tem que mudar de rumo.
Também muito grave é a ministra da educação dizer que nada de grave se passa na DREN, em que uma vez mais uma funcionária do partido socialista e o seu bufo, tiveram atitudes que certamente deixariam Salazar orgulhoso.
O ministro da saúde querer criar novas taxas na saúde para os menores de doze e aproveitando que as baterias estão apontadas para outros lados, continua o encerramento de unidades de saúde, como é o caso de Vendas Novas e infelizmente quase em simultâneo com o protesto da população um homem viria a falecer enquanto esperava pelos meios de socorro de emergência, tal como em Odemira sobre isto nada se saberá e é muito grave.
Grave também é a co-incineração de resíduos perigosos na Arrábida e nestes últimos dias José Sócrates e o seu governo sofreram mais uma derrota, pois o Tribunal Central Administrativo do Sul confirmou a suspensão da co-incineração, na conferência de imprensa convocada pelos presidentes das câmaras municipais de Setúbal, Palmela e Sesimbra, os órgãos de comunicação social de “referência” (do regime) pura e simplesmente não apareceram.
As patetices de Almeida Santos e Mário Lino também são gravíssimas, porque por entre as delirantes e ridículas afirmações de um e outro, conseguimos ver bem qual é a postura do governo PS em relação à margem sul, ou melhor a margem esquerda, estes senhores afirmaram embora de uma forma ridícula aquilo que nós denunciamos desde há muito, os sucessivos governos têm desde sempre optado por penalizar o distrito de Setúbal.
O que dizer de Manuel Pinho e as suas atoardas sobre os 700 trabalhadores da Delphi que irão engrossar o número de desempregados, serão já cerca de 600 000 pessoas sem trabalho, se a estes juntarmos mais de um milhão de precários, temos um autêntico flagelo, só este governo do PS é que não quer ver esta situação e ainda cria situações que agravam este triste cenário.
Muito grave, gravíssimo na minha opinião é o silenciamento dos trabalhadores, como se estes não se estivessem a organizar e a preparar uma grande greve geral para que pelo menos alguns destes assuntos acima referidos e muitos outros que não foram mencionados neste post, mereçam uma outra postura por parte do governo socialista, por isso cabe a todos esclarecer e mobilizar o maior numero de pessoas para a greve, até dia 30 ainda muito trabalho podemos e devemos fazer, porque Portugal tem que mudar de rumo.
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