É urgente mudar de rumo
Os portugueses tiveram a redução mais alta nos seus salários das ultimas duas décadas, agora assistimos também à mais elevada taxa de desemprego das ultimas décadas e quando por vezes falamos de números, esquecemo-nos que por detrás desses números estão rostos, pessoas que foram atiradas para a miséria, que tem sido o caminho que este governo socialista tem conduzido o povo português, ouvia ontem um deputado socialista dizer que esta situação sucedia porque a população activa aumentou exponencialmente, mas não era o declínio da população activa que levou a que se aumentasse a idade da reforma e que se criasse o factor sustentabilidade para que dessa forma enganosa baixassem o valor das reformas.
Aqui no Concelho do Seixal vimos de que forma se procedeu ao encerramento da Alcoa que afectou muitas famílias da Aldeia de Paio Pires e assistimos ainda à precarização dos vínculos laborais, quantos serão os precários na Lusosider, na SN Longos ou na Delphi, empresas que têm neste governo socialista um enorme aliado, a recente lei que permite eternizar o trabalho temporário é disso exemplo, mas o PS ainda não está satisfeito e então pretende liberalizar os despedimentos através da enganosa artimanha da “flexigurança”, os trabalhadores da função publica foram elegidos pelo PS como os culpados da crise que este país atravessa, crise que só chega a algun ou não tivessem a banca e os grandes grupos económicos atingido lucros de mais de 5,3 mil milhões de euros e os salários dos administradores disparado.
Para chegarmos a esta triste situação em que nos encontramos é porque houve responsáveis e esses responsáveis não foram os funcionários públicos, como o governo socialista gosta de fazer crer, basta lembrar o que disse o tribunal de contas sobre os últimos governos do PSD/CDS Durão Barroso, Santana e Portas e do actual governo PS do senhor Sócrates e já agora do António Costa que era o numero dois do governo e agora enche a boca para falar de rigor financeiro, mas dizia eu, estes responsáveis políticos de 2003 a 2005 gastaram só com despesas nos gabinetes ministeriais 12,5 mil milhões de euros, sem que para estas despesas se apresente qualquer justificação ou contrapartida, o que houve foi uma enxurrada de nomeações e remunerações ilegais, uma autentica vergonha nacional, mas como estes senhores, vergonha não têm nenhuma, continuam a exigir dos trabalhadores sacrifícios, a aumentar o custo de vida das populações e a acabar com serviços públicos que eram garantidos a todos nós como a Saúde e a Educação, se existem alturas em que se exige formas de luta fortes esta é uma delas, porque a ofensiva contra os trabalhadores e contra o povo é geral, também a resposta tem que ser geral, a GREVE GERAL.
Aqui no Concelho do Seixal vimos de que forma se procedeu ao encerramento da Alcoa que afectou muitas famílias da Aldeia de Paio Pires e assistimos ainda à precarização dos vínculos laborais, quantos serão os precários na Lusosider, na SN Longos ou na Delphi, empresas que têm neste governo socialista um enorme aliado, a recente lei que permite eternizar o trabalho temporário é disso exemplo, mas o PS ainda não está satisfeito e então pretende liberalizar os despedimentos através da enganosa artimanha da “flexigurança”, os trabalhadores da função publica foram elegidos pelo PS como os culpados da crise que este país atravessa, crise que só chega a algun ou não tivessem a banca e os grandes grupos económicos atingido lucros de mais de 5,3 mil milhões de euros e os salários dos administradores disparado.
Para chegarmos a esta triste situação em que nos encontramos é porque houve responsáveis e esses responsáveis não foram os funcionários públicos, como o governo socialista gosta de fazer crer, basta lembrar o que disse o tribunal de contas sobre os últimos governos do PSD/CDS Durão Barroso, Santana e Portas e do actual governo PS do senhor Sócrates e já agora do António Costa que era o numero dois do governo e agora enche a boca para falar de rigor financeiro, mas dizia eu, estes responsáveis políticos de 2003 a 2005 gastaram só com despesas nos gabinetes ministeriais 12,5 mil milhões de euros, sem que para estas despesas se apresente qualquer justificação ou contrapartida, o que houve foi uma enxurrada de nomeações e remunerações ilegais, uma autentica vergonha nacional, mas como estes senhores, vergonha não têm nenhuma, continuam a exigir dos trabalhadores sacrifícios, a aumentar o custo de vida das populações e a acabar com serviços públicos que eram garantidos a todos nós como a Saúde e a Educação, se existem alturas em que se exige formas de luta fortes esta é uma delas, porque a ofensiva contra os trabalhadores e contra o povo é geral, também a resposta tem que ser geral, a GREVE GERAL.
1 Comments:
Sou um dos enganados pelo governo do José Sócrates, estava convicto que não seria um PS totalmente progressista como eu pretendia, mas estava longe de imaginar esta vergonha.
Dia 30 estarei em greve, contra o governo em que votei.
Enviar um comentário
<< Home