Diz o chefe dos amarelos da UGT João Proença que não existem motivos para uma greve geral, precisamente quando os trabalhadores são mais explorados do que nunca e os seus direitos são postos em causa como nunca o tinham sido após o 25 de Abril, ainda nos últimos dias foi aprovada uma lei que perpetua o trabalho temporário, ou seja precários uma vida inteira, os reformados vêm as suas reformas a diminuir e as suas despesas a aumentar, o desemprego alastra, todos os dias fábricas fecham, os direitos sociais são postos em causa, os bens de primeira necessidade aumentam a cada dia, as rendas de casa quase duplicaram, novos impostos na saúde e os medicamentos cada vez mais caros em contrapartida a banca e as grandes famílias do capital acumulam lucros como nunca, o governo do partido socialista aumenta a despesa com os seus boys e o sindicato dos amarelos (ugt) ainda diz que não existem motivos para o povo se manifestar e elevarem as formas de luta, para eles é claro que está tudo bem, porque desde a sua criação que nunca tiveram como objectivo defender os trabalhadores mas sim dividi-los e enfraquece-los, por isso a sua representatividade é quase nula mas que só a sua simples existência dá muito jeito para promover pseudo concertações e legitimar as políticas que retiram direitos aos trabalhadores, não existe melhor defensor das Associações Patronais do que a UGT.
Só existe uma forma de mudar esta situação a unidade dos trabalhadores independentemente da sua situação, empregados, desempregados, precários, na reforma, público ou privado mas que emanam de uma mesma classe a dos oprimidos e explorados, mas que unidos têm uma grande força, capaz de alterar esta situação para a qual nos têm empurrado, não somos meros números de uma qualquer estatística do governo socialista, somos homens e mulheres que queremos uma sociedade mais justa e digna.
Só existe uma forma de mudar esta situação a unidade dos trabalhadores independentemente da sua situação, empregados, desempregados, precários, na reforma, público ou privado mas que emanam de uma mesma classe a dos oprimidos e explorados, mas que unidos têm uma grande força, capaz de alterar esta situação para a qual nos têm empurrado, não somos meros números de uma qualquer estatística do governo socialista, somos homens e mulheres que queremos uma sociedade mais justa e digna.
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